Catarina e a beleza de matar fascistas (Registo nº 192134)

Detalhes MARC
000 -Etiqueta do registo
Valores 02369nam 22002413 4500
010 ## - Número ISBN
ISBN 978-989-671-826-8
021 ## - Número do Depósito Legal
Código do país Portugal
Número 529239/24
100 ## - Dados gerais de processamento
Dados gerais 20241018d u||y0pory50 ba
200 ## - Titulo e menção de responsabilidade
Título próprio Catarina e a beleza de matar fascistas
Primeira menção de responsabilidade Tiago Rodrigues
Outras menções de responsabilidade posfácio Gonçalo Frota
205 ## - Menção da edição
Edição
210 ## - Publicação
Local de publicação Lisboa
Nome do editor Tinta- da- China
Data de publicação 2024
215 ## - Descrição física 
Paginação / Volumes 222, [2] p.
Outras indicações físicas brochado
Dimensões 20 cm
305 ## - Nota relativa à edição da publicação
Texto da nota 2ª reimpressão, maio
330 ## - Sumário ou Resumo
Texto da nota Esta família mata fascistas. É uma tradição antiga que cada membro do núcleo familiar sempre seguiu. Hoje, reúnem-se novamente numa casa no campo, no Sul de Portugal. Uma das jovens da família, Catarina, vai matar o seu primeiro fascista, raptado de propósito para o efeito. No entanto, Catarina é incapaz de concretizar o homicídio ou recusa-se a fazê-lo. Estala assim o conflito, acompanhado de várias questões. O que é um fascista? Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor? Podemos violar as regras da democracia para melhor a defender?<br/><br/>O espectáculo criado a partir deste texto, com encenação também de Tiago Rodrigues, foi apresentado com grande sucesso de crítica e público em várias salas portuguesas e em vários países, merecendo o Prémio de Melhor Espectáculo Estrangeiro em França e Itália. com posfácio de Gonçalo Frota. «E como é que começou tudo? Com a opiniãozinha. Explorando o medo e o preconceito. Mentindo. Manipulando. Criando a infra-estrutura da impunidade. Os alicerces do edifício fascista. Agora vale tudo. Porquê? Porque nós permitimos que eles continuassem a falar, a falar, a falar. Que nojo. Há anos a ouvi-los. Cada vez mais opiniões.<br/><br/>Cada vez mais vozes fascistas. E nós a ouvi-los. Uma náusea. Uma impotência. Uma vontade de matar. E queres tu que eu o deixe falar? Para fazer um dos seus discursos? As palavras são poderosas, Catarina. Devias saber isso. Os discursos que ele escreveu, agora são leis. Amanhã serão artigos da Constituição. E onde é que começou? Na opiniãozinha. A maldita opiniãozinha que ninguém teve a coragem de matar à nascença.»
606 ## - Nome comum usado como assunto
ID Autoridade 24
Palavra de ordem Literatura Portuguesa
Subdivisão assunto Teatro
675 ## - CDU
Notação 821.134.3-2
Edição PT
Língua por
700 ## - Autor principal (pessoa individual)
ID Autoridade 8954
Apelido Rodrigues
Nome Tiago
Datas 1977
702 ## - Autor secundário (pessoa individual)
ID Autoridade 8955
Apelido Frota
Nome Gonçalo
Datas 1977
801 ## - Fonte de origem
País PT
Agência BMMN
Regras de catalogação RPC
830 ## - Notas gerais do catalogador
Criado por Vanda
Indexado por Vanda
990 ## - Elementos KOHA
Tipo de documento Livro
Exemplares
Situação do levantamento Biblioteca de origem Código de barras Cota Permissão de empréstimo Tipo de documento Forma de aquisição
  Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo 18039 821.134.3-2 ROD|LG   Livro Compra

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