O fim do homem soviético / Svetlana Aleksievitch ; tradução de António Pescada
Publicação: Porto : Porto Editora, 2015Descrição: 468 p. : brochado ; 24 cmISBN: 978-972-0-04740-3.Resumo: Volvidas mais de duas décadas sobre a desagregação da URSS, que permitiu aos russos descobrir o mundo e ao mundo descobrir os russos, e após um breve período de enamoramento, o final feliz tão aguardado pela história mundial tem vindo a ser sucessivamente adiado. O mundo parece voltar ao tempo da Guerra Fria. Enquanto no Ocidente ainda se recorda a era Gorbatchov com alguma simpatia, na Rússia há quem procure esquecer esse período e o designe por a Catástrofe Russa. E, desde então, emergiu uma nova geração de russos, que anseia pela grandiosidade de outrora, ao mesmo tempo que exalta Estaline como um grande homem. Com uma acuidade e uma atenção únicas, Svetlana Aleksievitch reinventa neste magnífico requiem uma forma polifónica singular, dando voz a centenas de testemunhas, os humilhados e ofendidos, os desiludidos, o homem e a mulher pós-soviéticos, para assim manter viva a memória da tragédia da URSS e narrar a pequena história que está por trás de uma grande utopia..Assunto - Nome comum: Política Assunto: Política soviética | Sistema soviéticoTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | 32 ALE|LAV (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 19238 | ||
Livro | 32 ALE|CORT (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 19239 | ||
Livro | 32 ALE|LG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 5511 | ||
Livro | 32 ALE|DEP (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 5512 |
Prémio Nobel da Literatura 2015
Volvidas mais de duas décadas sobre a desagregação da URSS, que permitiu aos russos descobrir o mundo e ao mundo descobrir os russos, e após um breve período de enamoramento, o final feliz tão aguardado pela história mundial tem vindo a ser sucessivamente adiado. O mundo parece voltar ao tempo da Guerra Fria.
Enquanto no Ocidente ainda se recorda a era Gorbatchov com alguma simpatia, na Rússia há quem procure esquecer esse período e o designe por a Catástrofe Russa. E, desde então, emergiu uma nova geração de russos, que anseia pela grandiosidade de outrora, ao mesmo tempo que exalta Estaline como um grande homem.
Com uma acuidade e uma atenção únicas, Svetlana Aleksievitch reinventa neste magnífico requiem uma forma polifónica singular, dando voz a centenas de testemunhas, os humilhados e ofendidos, os desiludidos, o homem e a mulher pós-soviéticos, para assim manter viva a memória da tragédia da URSS e narrar a pequena história que está por trás de uma grande utopia.
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