Haja deus, se deus quiser / Virgílio Castelo

Autor principal: Castelo, Virgílio, 1953-Menção da edição: Publicação: Lisboa : Guerra e Paz , 2024Descrição: 204, [4] p. : brochado ; 23 cmISBN: 978-989-576-047-3.Resumo: Fernando Pessoa morre e quando chega ao Céu percebe que este é um gigantesco escritório, onde santos, beatos, filósofos, profetas, apóstolos, poetas, artistas, teólogos e afins trabalham exaustivamente a preparar os processos individuais de cada mortal para Deus apreciar e decidir o respectivo Juízo Final. Perplexo com a descoberta, o poeta dos heterónimos fica ainda mais aflito quando o informam que Deus, afinal um prolongamento dos patrões dos vários escritórios onde trabalhou em vida, resolveu, no dia em que Fernando chega ao Céu, não ir trabalhar. Deus desapareceu. Com Deus, em parte incerta, ausente do escritório onde se decidem os destinos finais da Humanidade, o pânico toma conta de céus, terra, mundos, universos e entidades correlativas. Ninguém, vivo ou morto sabe o que há de fazer e Fernando Pessoa vê-se obrigado a trocar o suposto Eterno Descanso, por uma frenética e mirabolante aventura por céus nunca dantes navegados, em busca de Deus..Assunto - Nome comum: Literatura Portuguesa
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Livro Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo
821.134.3-3 CAS|LG (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 18094

Fernando Pessoa morre e quando chega ao Céu percebe que este é um gigantesco escritório, onde santos, beatos, filósofos, profetas, apóstolos, poetas, artistas, teólogos e afins trabalham exaustivamente a preparar os processos individuais de cada mortal para Deus apreciar e decidir o respectivo Juízo Final.

Perplexo com a descoberta, o poeta dos heterónimos fica ainda mais aflito quando o informam que Deus, afinal um prolongamento dos patrões dos vários escritórios onde trabalhou em vida, resolveu, no dia em que Fernando chega ao Céu, não ir trabalhar. Deus desapareceu.

Com Deus, em parte incerta, ausente do escritório onde se decidem os destinos finais da Humanidade, o pânico toma conta de céus, terra, mundos, universos e entidades correlativas.

Ninguém, vivo ou morto sabe o que há de fazer e Fernando Pessoa vê-se obrigado a trocar o suposto Eterno Descanso, por uma frenética e mirabolante aventura por céus nunca dantes navegados, em busca de Deus.

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