Rei Capitão / texto Ana Sofia Paiva ; design e ilustração Carlo Giovani
Menção da edição: 1ªPublicação: Costa da Caparica : The Poets and Dragons Society, 2023Descrição: [1] p. : il. ; brochado ; 40 cmISBN: 978-989-9107-48-9.Coleção: Coleção ÃO, 1Resumo: Porque esta herança é uma arca cheia de palavras que continuamos a ter de decifrar, tal é a distância a que estamos do propósito que as fez nascer. Os primeiros textos que fizeram de nos gente guardam funções forjadas desde o princípio do mundo pelas bocas e gestos de todos quantos cuidaram, embalaram e nos deram colo, alimento e protecção. Estas fórmulas mágicas, secularmente esquecidas ou menorizadas, são as memórias mais antigas dessa inteira dedicação. Perante a gula voraz de uma sociedade que consome tempo à infância, é outra vez urgente ressignificar as palavras iniciais que ensinaram a nomear, vestir, contar, confiar, sorrir. Na era da velocidade, insistir nelas é resistir. Botão inaugura o Outono e este ciclo de uma rima por estação. A lengalenga rei, capitão é uma rima de adivinhar, tradicionalmente usada como jogo para aprender a “casar” botões e descobrir o nome da pessoa com quem se casa, ou a quem pertence o bibe, camisa, casaco. Que esta reescrita da tradiçÃo sirva novas brincadeiras partilhadas, e ajude a dar tempo ao tempo de colher, aconchegar e abotoar ao peito um coração..Assunto - Nome comum: Literatura Infantil Portuguesa Assunto: rimas | lengalengasTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo | 821.134.3-93 PAI|AIJ (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Emprestado | 04/04/2025 | 21096 |
Porque esta herança é uma arca cheia de palavras que continuamos a ter de decifrar, tal é a distância a que estamos do propósito que as fez nascer. Os primeiros textos que fizeram de nos gente guardam funções forjadas desde o princípio do mundo pelas bocas e gestos de todos quantos cuidaram, embalaram e nos deram colo, alimento e protecção. Estas fórmulas mágicas, secularmente esquecidas ou menorizadas, são as memórias mais antigas dessa inteira dedicação. Perante a gula voraz de uma sociedade que consome tempo à infância, é outra vez urgente ressignificar as palavras iniciais que ensinaram a nomear, vestir, contar, confiar, sorrir. Na era da velocidade, insistir nelas é resistir.
Botão inaugura o Outono e este ciclo de uma rima por estação. A lengalenga rei, capitão é uma rima de adivinhar, tradicionalmente usada como jogo para aprender a “casar” botões e descobrir o nome da pessoa com quem se casa, ou a quem pertence o bibe, camisa, casaco. Que esta reescrita da tradiçÃo sirva novas brincadeiras partilhadas, e ajude a dar tempo ao tempo de colher, aconchegar e abotoar ao peito um coração.
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