Domingos Caldas Barbosa : o poeta da viola da modinha e do Lundu (1740-1800) / José Ramos Tinhorão
Idioma: Português.País: Portugal.Menção da edição: 1ªPublicação: Lisboa : Editorial Caminho, 2004Descrição: 210, [3] p. : brochado ; 21 cmISBN: 972-21-1652-5.Resumo: Tudo o que desde meados do século XIX até o presente se conhecia sobre a vida e a figura de Domingos Caldas Barbosa — o mulato poeta tocador de modinhas e lundus, responsável pelo lançamento desses dois gêneros de música popular urbana em Portugal, no século XVIII — baseava-se sempre na repetição de informações de apenas sete autores dos Oitocentos. Somente agora, com as pesquisas realizadas para este "Domingos Caldas Barbosa. O poeta da viola, da modinha e do lundu (1740-1800)", quebra-se este ciclo de repetições para ficar-se a saber, finalmente, não apenas os nomes do pai português e da mãe africana do poeta nascido no Rio de Janeiro colonial, mas também que não chegou a formar-se em leis e cânones em Coimbra (foi o recurso de tornar-se clérigo secular que lhe permitiu ganhar um benefício da Igreja), que em tempos de penúria cantou e improvisou à viola em troca de jantares. Tudo para, a partir da proteção do Conde de Pombeiro, chegar a criar com a Nova Arcádia de Lisboa a novidade das tertúlias literárias, com o atrativo dos petiscos e do fecho ao som da cantoria de modinhas e lundus nas chamadas «quartas-feiras de Lereno»..Assunto - Nome comum: BiografiasTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | 929 BAR|DEP (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 21835 |
Tudo o que desde meados do século XIX até o presente se conhecia sobre a vida e a figura de Domingos Caldas Barbosa — o mulato poeta tocador de modinhas e lundus, responsável pelo lançamento desses dois gêneros de música popular urbana em Portugal, no século XVIII — baseava-se sempre na repetição de informações de apenas sete autores dos Oitocentos. Somente agora, com as pesquisas realizadas para este "Domingos Caldas Barbosa. O poeta da viola, da modinha e do lundu (1740-1800)", quebra-se este ciclo de repetições para ficar-se a saber, finalmente, não apenas os nomes do pai português e da mãe africana do poeta nascido no Rio de Janeiro colonial, mas também que não chegou a formar-se em leis e cânones em Coimbra (foi o recurso de tornar-se clérigo secular que lhe permitiu ganhar um benefício da Igreja), que em tempos de penúria cantou e improvisou à viola em troca de jantares. Tudo para, a partir da proteção do Conde de Pombeiro, chegar a criar com a Nova Arcádia de Lisboa a novidade das tertúlias literárias, com o atrativo dos petiscos e do fecho ao som da cantoria de modinhas e lundus nas chamadas «quartas-feiras de Lereno».
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