O manifesto capitalista : o mercado livre global irá salvar o mundo. Como? Porquê? / Johan Norberg ; tradução Sara Sousa Gomes
Idioma: Português.Menção da edição: 1ªPublicação: Lisboa : Guerra & Paz, editores, 2024Descrição: 276 p. : il. ; brochado ; 23 cmISBN: 978-689-576-137-1.Coleção: Os livros não se rendemResumo: Johan Norberg, neste O Manifesto Capitalista, afirma que Marx e Engels tinham razão quando observaram, no Manifesto Comunista, que os mercados livres haviam criado, num curto espaço de tempo, mais prosperidade e mais inovação tecnológica do que todas as gerações anteriores juntas. Um século e meio depois, as estatísticas mostram que o capitalismo tirou muitos milhões de pessoas da fome e da pobreza. As críticas ao capitalismo global, partilhadas por populistas de direita e de esquerda, mas também por grandes sectores do establishment político e económico, não negam que foi criada prosperidade, mas afirmam que esta acabou por ficar em muito poucas mãos. De um modo mais geral, o capitalismo é acusado de alimentar a gritante desigualdade social, as revoltas populistas, as alterações climáticas e a conquista global por parte da China. Nesta investigação incisiva e apaixonada, Johan Norberg sustenta e prova exactamente o contrário: sem o capitalismo a economia retrair-se-ia, .Assunto - Nome comum: EconomiaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | 33 NOR|LG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 22297 |
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33 NAV|FLR Das árvores mortas à reforma agrária | 33 NAV|FLR (preservados) Das árvores mortas à reforma agrária | 33 NEV|DEP Introdução à economia | 33 NOR|LG O manifesto capitalista | 33 NUN|DEP Teoria económica e desenvolvimento económico | 33 OLI|DEP Desenvolvimento económico conseguido | 33 OSA|DEP De Keynes à síntese neoclássica: uma análise crítica |
Johan Norberg, neste O Manifesto Capitalista, afirma que Marx e Engels tinham razão quando observaram, no Manifesto Comunista, que os mercados livres haviam criado, num curto espaço de tempo, mais prosperidade e mais inovação tecnológica do que todas as gerações anteriores juntas.
Um século e meio depois, as estatísticas mostram que o capitalismo tirou muitos milhões de pessoas da fome e da pobreza. As críticas ao capitalismo global, partilhadas por populistas de direita e de esquerda, mas também por grandes sectores do establishment político e económico, não negam que foi criada prosperidade, mas afirmam que esta acabou por ficar em muito poucas mãos.
De um modo mais geral, o capitalismo é acusado de alimentar a gritante desigualdade social, as revoltas populistas, as alterações climáticas e a conquista global por parte da China. Nesta investigação incisiva e apaixonada, Johan Norberg sustenta e prova exactamente o contrário: sem o capitalismo a economia retrair-se-ia,
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