A soberania do bem / Iris Murdoch ; tradução João Germano

Autor principal: Murdoch, Jean Iris, 1919-Autor secundário: Germano, JoãoIdioma: Português.Menção da edição: Publicação: Lisboa : Guerra e Paz, 2024Descrição: 147, [2] p. : brochado ; 23 cmISBN: 978-989-576-087-9.Coleção: Os livros não se rendem Resumo: Publicado pela primeira vez em Portugal, Soberania do Bem é um dos grandes livros de Iris Murdoch, considerada uma das maiores pensadoras e romancistas do século xx. Qual é a tese central da Soberania do Bem? No coração do pensamento de Iris Murdoch reside esta ideia: o amor é a força motriz do conceito de moralidade. É através da concepção do amor que Murdoch analisa e elucida a relação entre as nossas acções e o nosso pensamento. Em vez de racionalizarmos cada acção e cada escolha, Soberania do Bem incita-nos a deixar ouvir (e falar) o nosso espírito e a abrirmo-nos ao mundo que existe fora de nós. O «Bem» existe independentemente da nossa von¬tade: é algo que reconhecemos, e não algo que escolhemos. Murdoch começa por analisar a «ideia de perfeição» , debru¬çando-se a seguir, numa deambulação de raízes platónicas, pelos conceitos de «Deus» e de «Bem» para, finalmente, concluir pela «soberania do bem sobre todos os outros conceitos»..Assunto - Nome comum: Psicologia, Bem estar emocional. Inspiração. Gratidão
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159.9 MUR|LG (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 22300

Publicado pela primeira vez em Portugal, Soberania do Bem é um dos grandes livros de Iris Murdoch, considerada uma das maiores pensadoras e romancistas do século xx.
Qual é a tese central da Soberania do Bem? No coração do pensamento de Iris Murdoch reside esta ideia: o amor é a força motriz do conceito de moralidade. É através da concepção do amor que Murdoch analisa e elucida a relação entre as nossas acções e o nosso pensamento. Em vez de racionalizarmos cada acção e cada escolha, Soberania do Bem incita-nos a deixar ouvir (e falar) o nosso espírito e a abrirmo-nos ao mundo que existe fora de nós. O «Bem» existe independentemente da nossa von¬tade: é algo que reconhecemos, e não algo que escolhemos.
Murdoch começa por analisar a «ideia de perfeição» , debru¬çando-se a seguir, numa deambulação de raízes platónicas, pelos conceitos de «Deus» e de «Bem» para, finalmente, concluir pela «soberania do bem sobre todos os outros conceitos».

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