À soleira da porta : quatro décadas de jornalismo : entrevistas, crónicas e outras estórias transtaganas / Eduardo M. Raposo
Idioma: Português.País: Portugal.Publicação: Lisboa : Edições Colibri, 2025Descrição: 450 p. : brochado ; 24 cmISBN: 978-989-566-350-7.Resumo: A relevância do trabalho do Eduardo advém igualmente das personalidades e acontecimentos, entrevistadas ou objetos de análise, que aparecem neste livro. Temos nestas páginas alguns dos pensadores, dos artistas, dos intelectuais e dos eventos mais importantes da história contemporânea do nosso país, Portugal, (…) o que o Eduardo M. Raposo faz nesta obra resulta num exercício de eloquente relevância social e de como, ao exercer esse poder, o jornalista e escritor que ele é demonstra copiosamente ser o cidadão empenhado e consciente que durante estes 40 anos sempre foi. [Pedro Tadeu (Jornalista)] As crónicas têm esta região como objeto e os alentejanos como pano de fundo, onde quer que eles estejam. Podem estar a cantar em Paris ou em Almada, mas nem por isso são menos alentejanos do que aqueles que vivem na Cuba, em Castro Verde ou em Nisa. [António M. Santos Nabo (Diretor da Folha de Montemor)] Tal como muitas personagens de Tchekhov que, quando falam, parecem estar sempre a pensar noutra coisa. Sintoma de alguém que vive em permanente inquietação; talvez também insatisfação e breve melancolia. O Eduardo tem uma energia subtil e sobressaltante, uma raiz que lhe confere permanente necessidade de responsabilidade social. (…) [José Manuel Castanheira (Cenógrafo)] Alentejano de corpo inteiro, este singular companheiro de jornais e revistas não se tem limitado, porém, à escrita. Provam-no a sua ligação a projetos editoriais como a Memória Alentejana ou a intervenção cívica e cultural, nomeadamente na direção da secular Casa do Alentejo ou na promoção de jornadas de divulgação e reflexão histórica da vida do país e da sua pátria transtagana. [Eugénio Alves (Jornalista)] Desde os mais eminentes nomes da nossa cultura, (…) até aos poetas populares e figuras tão importantes para a cultura do Alentejo, mas às vezes tão injustamente desconhecidas mesmo na sua região (…) todos, todos têm sido tratados com a mesma dignidade, visibilidade, atenção e cuidado por Eduardo Raposo. A todos valoriza e atribui a atenção que merecem! [Ana Paula Amendoeira (Vice-presidente da CCDR Alentejo para a Cultura)].Assunto - Nome comum: Literatura Portuguesa CrónicasTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | 821.134.3-94 RAP|FLR (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 24198 | ||
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Livro | 821.134.3-94 RAP|CORT (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 24200 | ||
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Livro | 821.134.3-94 RAP|LG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 24203 |
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821.134.3-94 RAP|DEP À soleira da porta | 821.134.3-94 RAP|FLR À soleira da porta | 821.134.3-94 RAP|LAV À soleira da porta | 821.134.3-94 RAP|LG À soleira da porta | 821.134.3-94 REI|FLR Crónicas com Évora em fundo | 821.134.3-94 ROD|LG Bitcho bravo | 821.134.3-94 ROD|LG Ala feminina |
A relevância do trabalho do Eduardo advém igualmente das personalidades e acontecimentos, entrevistadas ou objetos de análise, que aparecem neste livro.
Temos nestas páginas alguns dos pensadores, dos artistas, dos intelectuais e dos eventos mais importantes da história contemporânea do nosso país, Portugal, (…) o que o Eduardo M. Raposo faz nesta obra resulta num exercício de eloquente relevância social e de como, ao exercer esse poder, o jornalista e escritor que ele é demonstra copiosamente ser o cidadão empenhado e consciente que durante estes 40 anos sempre foi.
[Pedro Tadeu (Jornalista)]
As crónicas têm esta região como objeto e os alentejanos como pano de fundo, onde quer que eles estejam. Podem estar a cantar em Paris ou em Almada, mas nem por isso são menos alentejanos do que aqueles que vivem na Cuba, em Castro Verde ou em Nisa.
[António M. Santos Nabo (Diretor da Folha de Montemor)]
Tal como muitas personagens de Tchekhov que, quando falam, parecem estar sempre a pensar noutra coisa. Sintoma de alguém que vive em permanente inquietação; talvez também insatisfação e breve melancolia.
O Eduardo tem uma energia subtil e sobressaltante, uma raiz que lhe confere permanente necessidade de responsabilidade social. (…)
[José Manuel Castanheira (Cenógrafo)]
Alentejano de corpo inteiro, este singular companheiro de jornais e revistas não se tem limitado, porém, à escrita. Provam-no a sua ligação a projetos editoriais como a Memória Alentejana ou a intervenção cívica e cultural, nomeadamente na direção da secular Casa do Alentejo ou na promoção de jornadas de divulgação e reflexão histórica da vida do país e da sua pátria transtagana.
[Eugénio Alves (Jornalista)]
Desde os mais eminentes nomes da nossa cultura, (…) até aos poetas populares e figuras tão importantes para a cultura do Alentejo, mas às vezes tão injustamente desconhecidas mesmo na sua região (…) todos, todos têm sido tratados com a mesma dignidade, visibilidade, atenção e cuidado por Eduardo Raposo. A todos valoriza e atribui a atenção que merecem!
[Ana Paula Amendoeira (Vice-presidente da CCDR Alentejo para a Cultura)]
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