Cinco equações que mudaram o mundo : o poder e a poesia da matemática / Michael Guillen, PH. D. ; tradução Helder Aranha
Publicação: Lisboa : Gradiva, 1998Descrição: 238, [2] p. : brochado ; 21 cmISBN: 9789726626145.Resumo: A matemática é talvez a linguagem global mais bem sucedida de sempre. Embora não nos tenha permitido construir uma Torre de Babel, tornou possíveis feitos anteriormente tidos como irrealizáveis: a electricidade, os aviões, a bomba nuclear, a chegada à Lua, e a compreensão da natureza da vida e da morte. O tema deste livro é a descoberta das cinco equações que conduziram, em última análise, a estas realizações extraordinárias. Por outro lado, na linguagem da matemática, as equações são como poesia: estabelecem as verdades com uma precisão única, condensam vastas quantidades de informação em poucas palavras e muitas vezes são de difícil compreensão para o não iniciado; e, tal como a poesia nos ajuda a encarar as nossas profundezas interiores, a matemática ajuda-nos a olhar para além de nós -- se não até ao céu, pelo menos até ao limite do universo visível..Assunto - Nome comum: MatemáticaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | 51 GUI|DEP (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 24485 |
A matemática é talvez a linguagem global mais bem sucedida de sempre. Embora não nos tenha permitido construir uma Torre de Babel, tornou possíveis feitos anteriormente tidos como irrealizáveis: a electricidade, os aviões, a bomba nuclear, a chegada à Lua, e a compreensão da natureza da vida e da morte. O tema deste livro é a descoberta das cinco equações que conduziram, em última análise, a estas realizações extraordinárias. Por outro lado, na linguagem da matemática, as equações são como poesia: estabelecem as verdades com uma precisão única, condensam vastas quantidades de informação em poucas palavras e muitas vezes são de difícil compreensão para o não iniciado; e, tal como a poesia nos ajuda a encarar as nossas profundezas interiores, a matemática ajuda-nos a olhar para além de nós -- se não até ao céu, pelo menos até ao limite do universo visível.
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