000 | 01819nam 22002533 4500 | ||
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001 | 180491 | ||
010 | _a978-972-20-5174-3 | ||
010 | _a978-972-20-5174-3 (7ª) | ||
021 |
_aPT _b419 532/16 |
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090 | _a180491 | ||
100 | _a20230227d u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
200 |
_aFala-lhes de Batalhas, de Reis e de Elefantes _fMathias Énard _gtradução de Pedro Tamen |
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205 | _a6ª | ||
210 |
_aAlfragide _cDom Quixote _d2018 |
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215 |
_a159, [1] p. _cBrochado _d24 cm |
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300 | _aRomance histórico | ||
330 | _a13 de Maio de 1506: ao desembarcar em Constantinopla a, Miguel Ângelo sabe que enfrenta o poderio e a cólera de Júlio II, papa guerreiro e mau pagador, para quem deixou preparada a edificação de um túmulo em Roma. Mas como não havia de responder ao convite do sultão Bayazid, que, depois de ter recusado os planos de Leonardo da Vinci, lhe propõe a concepção de uma ponte sobre o Corno de Ouro? Assim começa este romance, todo ele feito de alusões históricas, que se serve de um facto concreto para expor os mistérios daquela viagem. Perturbante como o encontro do homem do Renascimento com as belezas do mundo otomano, exato e cinzelado como uma peça de ourivesaria, este retrato do artista em pleno trabalho é também uma fascinante reflexão sobre o ato de criar e sobre o simbolismo de um gesto inacabado para a outra margem da civilização. É que, através da crónica dessas poucas semanas da História, Mathias Énard esboça uma geografia política cujas hesitações ainda hoje, passados cinco séculos, são igualmente sensíveis. | ||
606 |
_97 _aLiteratura Francesa |
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675 |
_a821.133.1-31/ENA/FAL _vPT _zpor |
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700 |
_91751 _aÉnard _bMathias _f1972- |
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801 |
_aPT _bBMMN _gRPC |
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830 |
_cCarlos Pinto _fCarlos Pinto _j18-09-2024 |
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990 | _cLIVROS |