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101 _apor
200 _aFala-lhes de Batalhas, de Reis e de Elefantes
_fMathias Énard
_gtradução de Pedro Tamen
205 _a
210 _aAlfragide
_cDom Quixote
_d2018
215 _a159, [1] p.
_cBrochado
_d24 cm
300 _aRomance histórico
330 _a13 de Maio de 1506: ao desembarcar em Constantinopla a, Miguel Ângelo sabe que enfrenta o poderio e a cólera de Júlio II, papa guerreiro e mau pagador, para quem deixou preparada a edificação de um túmulo em Roma. Mas como não havia de responder ao convite do sultão Bayazid, que, depois de ter recusado os planos de Leonardo da Vinci, lhe propõe a concepção de uma ponte sobre o Corno de Ouro? Assim começa este romance, todo ele feito de alusões históricas, que se serve de um facto concreto para expor os mistérios daquela viagem. Perturbante como o encontro do homem do Renascimento com as belezas do mundo otomano, exato e cinzelado como uma peça de ourivesaria, este retrato do artista em pleno trabalho é também uma fascinante reflexão sobre o ato de criar e sobre o simbolismo de um gesto inacabado para a outra margem da civilização. É que, através da crónica dessas poucas semanas da História, Mathias Énard esboça uma geografia política cujas hesitações ainda hoje, passados cinco séculos, são igualmente sensíveis.
606 _97
_aLiteratura Francesa
675 _a821.133.1-31/ENA/FAL
_vPT
_zpor
700 _91751
_aÉnard
_bMathias
_f1972-
801 _aPT
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_gRPC
830 _cCarlos Pinto
_fCarlos Pinto
_j18-09-2024
990 _cLIVROS