000 | 01984nam 22002413 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 192144 | ||
010 | _a978-989-722-913-8 | ||
021 |
_aPT _b528391/24 |
||
090 | _a192144 | ||
100 | _a20241021d u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aUma grande almoçarada _fJim Harrison _gtradução Isabel Lucas |
||
205 | _a1ª | ||
210 |
_aLisboa _cQuetzal _d2024 |
||
215 |
_a333,[3] p _cbrochado _d24 cm |
||
304 | _aComida, poesia, vinhos, prazer | ||
330 | _a«Só agora me ocorreu que talvez não me seja permitido comer depois da minha morte.» A lendária gula de Jim Harrison por comida e pela vida, em geral. E magníficas histórias gastronómicas. Poeta, ensaísta e ficcionista prolífico, Jim Harrison foi um dos autores mais amados da América - o que se deve, também, aos seus textos sobre comida. Harrison (1937-2016) é conhecido como «o poeta laureado do apetite», e este livro reúne alguns dos seus melhores ensaios sobre comida, o prazer e a alegria da mesa, mas também a felicidade da partilha - desde o almoço francês com 37 pratos até à cómica peça sobre as colunas e os críticos de vinho, as evocações dos seus amigos e companheiros de comida (de Orson Welles a Jack Nicholson e Anthony Bourdain), o elogio do alho, a disputa entre vinhos tintos e brancos ou a «politização» da gastronomia. Harrison é sempre o grande amante da natureza, da poesia, herdeiro da tradição zen ou das influências de Walt Whitman, Dylan Thomas ou Rimbaud. E tanto escreve os mais belos poemas sobre pássaros e árvores ou sobre a intimidade com a natureza, como - muito politicamente incorreto - evoca um jantar, um delírio culinário, um menu ideal, uma digestão inesquecível. Imperdível. Uma obra de poesia, excesso, gozo e apetite. | ||
606 |
_9962 _aEconomia Doméstica _xReceitas |
||
675 |
_a641.5 _vPT _zpor |
||
700 |
_98970 _aHarrison _bJim _f1937 |
||
702 |
_98971 _aLucas _bIsabel |
||
801 |
_aPT _bBMMN _gRPC |
||
830 |
_cVanda _fVanda |
||
990 | _cLIVROS |