000 01572nam 22002173 4500
001 192168
010 _a978-989-576-047-3
021 _aPT
_b527494/24
090 _a192168
100 _a20241023d u||y0pory50 ba
200 _aHaja deus, se deus quiser
_fVirgílio Castelo
205 _a
210 _aLisboa
_cGuerra e Paz
_d2024
215 _a204, [4] p.
_cbrochado
_d23 cm
330 _aFernando Pessoa morre e quando chega ao Céu percebe que este é um gigantesco escritório, onde santos, beatos, filósofos, profetas, apóstolos, poetas, artistas, teólogos e afins trabalham exaustivamente a preparar os processos individuais de cada mortal para Deus apreciar e decidir o respectivo Juízo Final. Perplexo com a descoberta, o poeta dos heterónimos fica ainda mais aflito quando o informam que Deus, afinal um prolongamento dos patrões dos vários escritórios onde trabalhou em vida, resolveu, no dia em que Fernando chega ao Céu, não ir trabalhar. Deus desapareceu. Com Deus, em parte incerta, ausente do escritório onde se decidem os destinos finais da Humanidade, o pânico toma conta de céus, terra, mundos, universos e entidades correlativas. Ninguém, vivo ou morto sabe o que há de fazer e Fernando Pessoa vê-se obrigado a trocar o suposto Eterno Descanso, por uma frenética e mirabolante aventura por céus nunca dantes navegados, em busca de Deus.
606 _96
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3-3
_vPT
_zpor
700 _98990
_aCastelo
_bVirgílio
_f1953-
801 _aPT
_bBMMN
_gRPC
830 _cVanda
_fVanda
990 _cLIVROS