000 | 02562nam 22002773 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 193270 | ||
010 | _a972-662-900-4 | ||
021 |
_aPT _b194 305/2003 |
||
090 | _a193270 | ||
100 | _a20241209d u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aAs espantosas aventuras de Kavalier & Clay _fMichael Chabon _gtradução Rui Pires Cabral |
||
205 | _a1ª | ||
210 |
_aLisboa _cGradiva _d2003 |
||
215 |
_a667, [3] p. _cbrochado _d23 cm |
||
225 |
_aGradiva _v102 |
||
300 | _aPrémio Pulitzer 2001 | ||
330 | _aUm exuberante triunfo da linguagem e da imaginação, um belíssimo romance no qual as aventuras tragicómicas de dois jovens génios revelam muito do que aconteceu à América em meados do século XX. À semelhança de American Pastoral, de Phillip Roth, e Underworld, de Don DeLillo, As Espantosas Aventuras de Kavalier & Clay é um romance de dimensão épica que abarca diferentes épocas e continentes, uma verdadeira obra-prima assinada por um dos mais talentosos ficcionistas americanos da actualidade. Estamos em Nova Iorque em 1939. Joe Kavalier, jovem artista versado na arte da evasão houdiniesca, acaba de realizar a sua maior façanha até ao momento: escapar clandestinamente da Praga ocupada pelos nazis. Está determinado a fazer fortuna para poder trazer a família para a liberdade. O primo, um rapaz de Brooklyn chamado Sammy Clay, procura um colaborador para criar os heróis, histórias e desenhos da última novidade a atingir o mundo de sonhos americano: as revistas de quadradinhos. Com as suas fantasias, medos e sonhos, Joe e Sammy tecem a lenda desse herói inesquecível - o Escapista. E, inspirados pela bela e esquiva Rosa Saks, uma mulher que ficará ligada a ambos por poderosos laços de desejo, amor e vergonha, criam a sobrenatural Senhora da Noite, Luna. Enquanto a sombra de Hitler se estende sobre a Europa e o mundo, a idade de ouro da banda desenhada começa. O brilhante talento literário que tem levado alguns críticos a compararem Michael Chabon a Nabokov é evidente em cada página de As Espantosas Aventuras de Kavalier & Clay. Chabon escreve «como uma aranha mágica, tecendo sem esforço elaboradas teias de palavras que aprisionam o leitor», escreveu Michiko Kakutani, do New York Times. Chabon criou, em Joe Kavalier, um herói para o século. | ||
606 |
_916 _aLiteratura Americana |
||
675 |
_a821.111(73)-3 _vPT _zpor |
||
700 |
_99753 _aChabon _bMichael _f1963- |
||
702 |
_99595 _aCabral _bRui Pires |
||
801 |
_aPT _bBMMN _gRPC |
||
830 |
_cAna _fAna |
||
990 | _cLIVROS |