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101 _apor
102 _aPT
200 _aDomingos Caldas Barbosa
_eo poeta da viola da modinha e do Lundu (1740-1800)
_fJosé Ramos Tinhorão
205 _a
210 _aLisboa
_cEditorial Caminho
_d2004
215 _a210, [3] p.
_cbrochado
_d21 cm
330 _aTudo o que desde meados do século XIX até o presente se conhecia sobre a vida e a figura de Domingos Caldas Barbosa — o mulato poeta tocador de modinhas e lundus, responsável pelo lançamento desses dois gêneros de música popular urbana em Portugal, no século XVIII — baseava-se sempre na repetição de informações de apenas sete autores dos Oitocentos. Somente agora, com as pesquisas realizadas para este "Domingos Caldas Barbosa. O poeta da viola, da modinha e do lundu (1740-1800)", quebra-se este ciclo de repetições para ficar-se a saber, finalmente, não apenas os nomes do pai português e da mãe africana do poeta nascido no Rio de Janeiro colonial, mas também que não chegou a formar-se em leis e cânones em Coimbra (foi o recurso de tornar-se clérigo secular que lhe permitiu ganhar um benefício da Igreja), que em tempos de penúria cantou e improvisou à viola em troca de jantares. Tudo para, a partir da proteção do Conde de Pombeiro, chegar a criar com a Nova Arcádia de Lisboa a novidade das tertúlias literárias, com o atrativo dos petiscos e do fecho ao som da cantoria de modinhas e lundus nas chamadas «quartas-feiras de Lereno».
606 _91250
_aBiografias
675 _a929Barbosa, Domingos Calda
_vPT
_zpor
700 _96539
_aTinhorão
_bJosé Ramos
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_gRPC
830 _cAna
_fAna
990 _cLIVROS