000 | 01085nam 22002293 4500 | ||
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001 | 195383 | ||
010 | _a972-772-491-4 | ||
021 | _aPT | ||
090 | _a195383 | ||
100 | _a20250326d u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aE agora, Deolinda? _fJoão Mário Caldeira |
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210 |
_aLisboa _cEdições Colibri _d2004 |
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215 |
_a161 p. _cbrochado _d23 cm |
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330 | _aNuma aldeia do interior alentejano, assolada pela crise que varreu a região em meados do século XX, desenrola-se um trágico confronto entre vizinhos relativo às "terras do povo" que formam o baldio adjacente à povoação. Assentando o romance neste tema, o autor elege uma jovem mulher da aldeia que, embora não participando directamente no conflito, paira como contraponto sobre a marcha dos acontecimentos, envolvida numa sucessão de experiências amorosas que justificam o seu desassossego sentimental. | ||
606 |
_96 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3-3 _vPT _zpor |
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700 |
_93641 _aCaldeira _bJoão Mário |
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801 |
_aPT _bBMMN _gRPC |
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830 |
_cAna _fAna |
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990 | _cLIVROS |