000 | 01895nam 22002653 4500 | ||
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010 | _a978-972-0-04340-5 | ||
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_aPT _b322219/11 |
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090 | _a195390 | ||
100 | _a20250326d u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aA questão finkler _fHoward Jacobson _gtradução de Alcinda Marinho |
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205 | _a1ª | ||
210 |
_aPorto _cPorto Editora _d2011 |
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215 |
_a372, [3] p. _cbrochado _d24 cm |
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300 | _a.- vencedor do Man Brooker Prize 2010 | ||
330 | _aDivertido, furioso, implacável, este extraordinário romance apresenta um dos mais brilhantes escritores da atualidade no seu melhor. Julian Treslove está em plena crise de identidade. Ele não tem uma opinião muito concreta sobre a circuncisão, o conflito entre Israel e a Palestina, ou os monumentos ao Holocausto - na verdade, sobre todo e qualquer aspeto da cultura judaica dos nossos dias. Mas o verdadeiro problema com a identidade de Julian é não ser judeu - não que esse pequeno pormenor o impeça de viver obcecado com o judaísmo. No início do livro Julian, de 49 anos, acaba de sair de um jantar com o seu colega dos tempos de escola Sam Finkler e do antigo professor de ambos, Libor Sevcik. Sam e Libor, ambos judeus, perderam recentemente as suas esposas. O passado de Julian com as mulheres é um pouco diferente: nunca se casou e tem dois filhos adultos que sempre ignorou. No meio dos seus devaneios, enquanto regressa a casa, acaba por ser assaltado por uma mulher que, ao partir, lhe chama Judeu - ou pelo menos foi isso que lhe pareceu ouvir. A partir desse momento, o seu sentido de identidade começará a transformar-se radicalmente. | ||
606 |
_917 _aLiteratura Inglesa |
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675 |
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700 |
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