000 | 01821nam 22002533 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 195675 | ||
010 | _a978-972-564-913-8 | ||
021 |
_aPT _b316 606/10 |
||
090 | _a195675 | ||
100 | _a20250409d u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aNo buraco _fTony Bellotto |
||
210 |
_aLisboa _cQuetzal _dcop.2010 |
||
215 |
_a277, [3] p. _cbrochado _d24 cm |
||
225 | _aQuetzal série língua comum | ||
304 | _a. - ninguém consegue trair o rock | ||
330 | _aExiste uma mitologia a respeito das histórias de estrada e das bandas de rock’n roll. Ninguém melhor do que Tony Belloto para escrever uma das mais extraordinárias, divertidas, consoladoras e absurdas memórias do mundo do rock e dos seus cenários em torno da vida de um ex-guitarrista que recorda espectáculos, amores, muitos episódios de muito sexo, drogas e álcool - garantindo que «tudo isto aconteceu, mais ou menos». E, além disso, histórias de homicídio, de melancolia (com sua namorada Lien, filha de emigrantes coreanos) e de perdição em redor da música e da literatura (Lou Reed e Nabokov, Oscar Wilde e Jimi Henrix, William Blake e Frank Zappa, Balzac e The Clash, etc.). Ninguém consegue livrar-se da galeria que passa pelas páginas deste romance, evocando Jim Morrison, Exile on Main Street, Led Zeppelin, Are you experienced?, Appetite for Destruction, Black Sabbath, Sex Pistols, Kurt Cobain, Keith Richards ou Chuck Berry, enquanto a sua vida fica povoada de mulheres ninfomaníacas e de casos por resolver. «Eu vou ser o Joseph Conrad do rock!», diz ele a certa altura. Conseguiu. É uma viagem ao coração das trevas. | ||
606 |
_915 _aLiteratura Italiana |
||
675 |
_a821.131.1 _vPT _zpor |
||
700 |
_92313 _aBelloto _bTony _f1960- |
||
801 |
_aPT _bBMMN _gRPC |
||
830 |
_cAna _fAna |
||
990 | _cLIVROS |