O jardim de cimento (Registo nº 193205)
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000 -Etiqueta do registo | |
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Valores | 02268nam 22002293 4500 |
010 ## - Número ISBN | |
ISBN | 972-662-062-7 |
021 ## - Número do Depósito Legal | |
Código do país | Portugal |
Número | 222 883/2005 |
100 ## - Dados gerais de processamento | |
Dados gerais | 20241205d u||y0pory50 ba |
200 ## - Titulo e menção de responsabilidade | |
Título próprio | O jardim de cimento |
Primeira menção de responsabilidade | Ian McEwan |
Outras menções de responsabilidade | tradução Cristina Ferreira de Almeida |
205 ## - Menção da edição | |
Edição | 4ª |
210 ## - Publicação | |
Local de publicação | Lisboa |
Nome do editor | Gradiva |
Data de publicação | 2005 |
215 ## - Descrição física | |
Paginação / Volumes | 139 p. |
Outras indicações físicas | brochado |
Dimensões | 22 cm |
330 ## - Sumário ou Resumo | |
Texto da nota | A publicação de "O Jardim de Cimento" - o primeiro romance de Ian McEwan, cuja colectânea de contos "Primeiro Amor, Últimos Ritos" já havia sido galardoada com o Prémio Somerset — anunciava a singularidade das obras futuras de um autor que, integrando-se numa geração que procurou renovar as letras inglesas, é hoje reconhecido como um dos maiores escritores da ficção mundial contemporânea.<br/>"O Jardim de Cimento" considerado pela crítica simultaneamente chocante e perfeito, mórbido mas terrivelmente irresistível, é uma narrativa contada na primeira pessoa pelo seu protagonista, Jack, um rapaz de quinze anos que vive com duas irmãs adolescentes e um irmão pequeno. Com a morte dos pais, os quatro jovens experimentam uma sensação extraordinária de perda e liberdade. Num clima de isolamento quase doentio, tornam-se personagens de um universo estranho e entregam-se despreocupadamente a jogos solitários, ao desmazelo, à apatia e às fantasias mais arrebatadoras. Mas a consistência destas figuras está longe de se cingir a uma minoria marginal, remetendo-nos antes para a organização simbólica da comunidade como um todo. A ausência de valores não aparece neste romance como um caso específico, constituindo um sintoma de que nada afinal distingue o verdadeiro do falso, o útil do inútil, o sagrado do interdito. E tudo isto contado com um realismo inquietante, sem concessões nem rodeios, onde a morte e o sexo espreitam a cada porta para fazer saltar o verniz das convenções, dos preconceitos morais e do conservadorismo britânico. Sensual, perturbador, fascinante: uma pequena obra-prima. |
606 ## - Nome comum usado como assunto | |
ID Autoridade | 17 |
Palavra de ordem | Literatura Inglesa |
675 ## - CDU | |
Notação | 821.111-3 |
Edição | PT |
Língua | por |
700 ## - Autor principal (pessoa individual) | |
ID Autoridade | 274 |
Apelido | McEwan |
Nome | Ian |
Datas | 1948- |
702 ## - Autor secundário (pessoa individual) | |
ID Autoridade | 9714 |
Apelido | Almeida |
Nome | Cristina Ferreira de |
801 ## - Fonte de origem | |
País | PT |
Agência | BMMN |
Regras de catalogação | RPC |
830 ## - Notas gerais do catalogador | |
Criado por | Ana |
Indexado por | Ana |
990 ## - Elementos KOHA | |
Tipo de documento | Livro |
Situação do levantamento | Biblioteca de origem | Código de barras | Cota | Permissão de empréstimo | Tipo de documento | Forma de aquisição |
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Biblioteca Municipal de Montemor-o-Novo | 19716 | 821.111-3 MCE|DEP | Livro | Compra |