Intérprete de enfermidades / Jhumpa Lahiri ; tradução de Maria de Santos Costa
Menção da edição: 1ªPublicação: Lisboa : Publicações Dom Quixote , 2001Descrição: 229 p. : brochado ; 24 cmISBN: 972-20-1946-5.Coleção: Ficção Universal, 266Resumo: Primeiro livro da jovem escritora indiana Jhumpa Lahiri, esta colectânea de contos (histórias de indianos a viver na América, os seus sonhos, as suas desilusões...) valeu-lhe logo o prestigioso prémio Pulitzer, e ainda os prémios New Yorker e Pen/Hemingway. " Nas histórias que compõem "Intérprete de Enfermidades", quase todos os personagens são indianos que vivem expatriados nessa América de sonho que, por vezes, se transforma num pesadelo. Aqui se demonstra como o choque cultural mais brutal, para os indianos, é o contraste ente a vida na Índia, muitas vezes precária, familiar, comunal, e a ideia muito americana de "privacidade". Assim, eles sentem uma melancolia que é tingida de desprezo pelo país que, voluntariamente ou não, deixaram para trás. Todos esses cambiantes são exemplarmente aproveitados por Lahiri. (...) A literatura anglo-saxónica de raiz indiana, chinesa, coreana, africana, etc., tem contribuído grandemente, com a sua qualidade e diversidade, para o engrandecimento dos estudos de língua inglesa. Sem sentimentalismo, com perícia e humor, Jhumpa Lahiri cria, em todas as histórias, personagens inesquecíveis, conferindo-lhes uma dimensão quase heróica, ao deslocá-las para ambientes subtilmente hostis, nos quais a sobrevivência é uma constante e os sentimentos e emoções humanas ganham uma importância assombrosa." Helena Vasconcelos, (livros) "Na verdade, "Intérprete de Enfermidades" é bastante bom, estabelecendo um contraste entre as culturas indiana e americana, mas sem jamais derrapar para o "pitoresco" nem alienar a consistência e a universalidade das personagens, sempre tridimensionais." Paulo Nogueira, Expresso, Cartaz.Assunto - Nome comum: Literatura AmericanaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | 821.111(73)-3 LAH|DEP (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 19952 |
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821.111(73)-3 KRA|LG A grande casa | 821.111(73)-3 KRA|LG O Lado Selvagem | 821.111(73)-3 LAC|LG Gwenhwyfar | 821.111(73)-3 LAH|DEP Intérprete de enfermidades | 821.111(73)-3 LAH|LG O bom nome | 821.111(73)-3 LAR|LG As obras primas de T.S. Spivet | 821.111(73)-3 LAW|DEP A guerra do paraíso |
.- Prémio Pulitzer, 2000
.- Prémio Pen/Hemingway
Primeiro livro da jovem escritora indiana Jhumpa Lahiri, esta colectânea de contos (histórias de indianos a viver na América, os seus sonhos, as suas desilusões...) valeu-lhe logo o prestigioso prémio Pulitzer, e ainda os prémios New Yorker e Pen/Hemingway.
" Nas histórias que compõem "Intérprete de Enfermidades", quase todos os personagens são indianos que vivem expatriados nessa América de sonho que, por vezes, se transforma num pesadelo. Aqui se demonstra como o choque cultural mais brutal, para os indianos, é o contraste ente a vida na Índia, muitas vezes precária, familiar, comunal, e a ideia muito americana de "privacidade". Assim, eles sentem uma melancolia que é tingida de desprezo pelo país que, voluntariamente ou não, deixaram para trás. Todos esses cambiantes são exemplarmente aproveitados por Lahiri.
(...) A literatura anglo-saxónica de raiz indiana, chinesa, coreana, africana, etc., tem contribuído grandemente, com a sua qualidade e diversidade, para o engrandecimento dos estudos de língua inglesa. Sem sentimentalismo, com perícia e humor, Jhumpa Lahiri cria, em todas as histórias, personagens inesquecíveis, conferindo-lhes uma dimensão quase heróica, ao deslocá-las para ambientes subtilmente hostis, nos quais a sobrevivência é uma constante e os sentimentos e emoções humanas ganham uma importância assombrosa."
Helena Vasconcelos, (livros)
"Na verdade, "Intérprete de Enfermidades" é bastante bom, estabelecendo um contraste entre as culturas indiana e americana, mas sem jamais derrapar para o "pitoresco" nem alienar a consistência e a universalidade das personagens, sempre tridimensionais."
Paulo Nogueira, Expresso, Cartaz
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